Pouco mais de dois meses sem sinal de vida, sim! Caros amigos, fui relapso com vocês, foram tantas emoções nesse período que temos novidades até o fim do ano. Agora sem mais delongas, vamos ao que se trata.

Aos vinte e dois dias do mês de Abril, por volta das vinte horas, o táxi havia parado na rua Fernando Simas, próximo a praça da Espanha. A região é dotada de bons restaurantes, mas a atenção estava voltada para um lugar em particular, L'Épicerie! A expectativa era alta, e já havia em mente o que minhas papilas gustativas iriam saborear: TOURNEDOS ROSSINI – Escalope de foie gras poêlé sobre mignon, molho demi glacê e sua redução de Porto.


O grupo estava receoso, alguns temiam estar entrando numa fria, não por que faço escolhas erradas, mas por que o desconhecido é temeroso! Porém, sabia onde estava pisando, não era qualquer bistrozinho, tratava se do ganhador de melhor restaurante francês no guia veja comer e beber. E ao longo das minhas garfadas, quase sempre os campeões do guia são merecedores do troféu.


E lá estávamos para desbravar e conquistar nosso troféu. Uma olhada rápida no menu emoldurado na entrada e pude ouvir o suspiro de alivio do grupo, estávamos na trilha certa.


A fachada encantadora revela um pequeno, porém aconchegante lugar.


A decoração apesar de remeter se ao nome – L´Épicerie: Mercearia; Tem uma atmosfera acolhedora.


Mas sem ser tão piegas, vamos ao que interessa. Pedimos o couvert, uma cesta de pães acompanhada de geleia de tomates, tapenade, manteiga de roquefort e pistou. A geleia de tomate me impressionou, mas o que realmente me extasiou foi a manteiga de roquefort e pistou.


Partindo para hidratação de nossos corpos, nada mais justo que um bom Bordeaux. Ficamos a cargo do Château de Francs – Cotes de Francs, safra 2007.


Compartilhamos uma salada roquefort, um misto de folhas com roquefort, nozes, pêras e tomate cereja.


Então chegou a hora do prato principal, o tournedos de mignon.


É difícil para mim que gosta de animais comer foie grãs, nem tão difícil assim. Quando era muito novo, tinha certa aversão ao cruel modo de produção da iguaria, mas quando você se torna um aficionado pela gastronomia, tende a ser mais aberto ao exótico. Isso produz um antagonismo entre mente e paladar, mas quem sempre acaba vencendo é meu paladar.

Não condeno mais nada hoje em dia, ainda é cruel? Sim. Mas isso transcende o que é moral, pois se torna cultural. Assim como os indianos cultuam as vacas e nos cultuamos o churrasco, os chineses fazem espetinho de gato e cachorro enquanto nós os protegemos. Então, procuro não pensar nisso e nem julgar, se você não é tão aberto a essa polêmica discussão, a outros pratos tão saborosos quanto que valem apena conhecer!

Voltando a nossa caçada, finalizei a noite com a deliciosa Iles Flottantes, um creme inglês com baunilha, ovos nevados, caramelo e amêndoas. Foi uma escolha difícil em relação as outras opções do cardápio. Embora garfei uma lasquinha da Tarte Tatin que meu pai escolheu, confesso que era de outro mundo.



Bom, para mim não basta ter vinhos bons e um prato principal excelente, o menu inteiro do restaurante tem que ser arrebatador. E do inicio ao fim o L´Épicerie superou as minhas expectativas, conquistando o lugar de meu restaurante preferido em Curitiba.

O total deu aproximadamente R$ 180,00 por pessoa.

L’Épicerie
Rua Fernando Simas, 340 - Bigorrilho 
Curitiba/PR
Fone: (41) 3079-1889
Cartões: Visa, Mastercard e Diners

www.lepicerie.com.br

PS: DESCULPEM-ME PELAS FOTOS, MAS ELAS CORROMPERAM DENTRO DO CARTÃO E UTILIZEI O GOOGLE PARA ILUSTRAR. PROMETO QUE EM BREVE RETORNAREI À ESSE PEDAÇO DO PARAÍSO NA TERRA E IREI TIRAR NOVAS FOTOS PARA SUBSTITUIR AS GOOGLADAS!

Sempre tive um gosto para comidas saudáveis, sempre que possível busco doces com açucares naturais, substituo o pão por uma tapioca, etc. Mas sou fã de carteirinha  de fast food, amiga íntima de uma porção de batata frita coberta com um delicioso queijo cheddar e de acompanhamento uma bela maionese caseira. Mas surgiu o dia em que meu mundo virou de cabeça para baixo, descobrir a intolerância a lactose e ao glúten.

Com a descoberta, um grande desespero bateu! E agora? O que vou comer? Com muita criatividade e incentivo do maridão, montamos um laboratório na cozinha. Assim, a partir de agora vou compartilhar minhas novas experiências gastronômicas, produtos e receitas sem glúten e sem lactose, porém gostosas.


Uma das minhas sobremesas preferidas é a Banoffee Pie - a minha versão original de banoffe  é com uma massa feita de bolacha Oreo, com doce de leite feito com leite condensado cozido na panela de pressão. Olha a dificuldade de reproduzir isso na versão sem glúten e sem lactose.


Essa sobremesa é de origem inglesa, datada de 1972. Da junção das palavras “banana”e “toffee”, surgiu o termo Banoffee (ou Banoffi – mais conhecido). Esta torta maravilhosa, tem como ingredientes base a banana, nata e o caramelo (no Brasil substituído pelo delicioso doce de leite).


Banoffee Glúten e Lactose Free

Para massa

Ingredientes:

1 xícara de castanha do Brasil  cruas sem sal
1/2  xícara de nozes cruas sem sal
2 colheres de sopa de coco ralado
8 ameixas secas sem caroço ou damasco
1 colher de sopa de açúcar de coco, ou mascavo, ou demerara
2 colheres de sopa de óleo de coco, manteiga de coco ou Ghee
1 colher de sopa de amaranto em flocos

Modo de preparo:

           Junte todos os ingrediente e passe pelo triturador, a mistura vai ficar com pedacinhos miúdos, espalhe em uma forma e leve em forno pré aquecido a 180 Graus por 20 minutos (não espere uma massa lisa e firme) e reserve.

Para o doce de leite

Ingredientes:

1litro de leite sem lactose
1/2 xícara de açúcar demerara ou mascavo (vai deixar um sabor mais para o caramelo)
1 colhe de sobremesa de bicarbonato de sódio

Modo de preparo:

            Junte todos os ingredientes em uma panela e mexa em fogo baixo até dar ponto de doce de leite. Essa mistura vai reduzir, vai levar aproximadamente 2 horas para ficar pronto.

Para o creme

20ml de leite sem lactose
6 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro
1 colher de sopa de emulsificante para sorvete.

Modo de preparo:

            Junte todos este ingredientes e bata com o mixer/ batedeira por aproximadamente 5 minutos.

Para o recheio

Ingredientes:

3 bananas pequenas

Montagem

            Coloque o doce de leite sobre a torta na forma, pique as bananas em rodelas e coloque elas por cima do doce de leite, após esparrame o creme e leve na geladeira por aproximadamente 2 horas e está pronto para servir. Você também pode usar doce de leite pronto ( de soja).


Espero que vocês aprovem a família aprovou...
Amigos, essas duas ultimas semanas foram bem corridas e acabamos sendo relapsos com vocês. Embora tenhamos postados fotos deliciosas no instagram, não fizemos o mesmo com o blogger. Então, hoje vou compartilhar uma das minhas receitas mais antigas e aproveitar para conecta - lá com o nosso ultimo post, o da carne de onça.

Uma das coisas que mais gosto desse pequeno prazer de cozinhar, é poder impressionar os amigos com coisas simples. Não é preciso fazer um banquete completo para agradar o paladar e ganhar alguns elogios, você pode fazer pequenas coisas que serão notáveis como uma maionese caseira, um pão diferente ou aquele empratamento que mais parece o de um bom restaurante.


Então a dica de hoje é a receita de uma broa preta que aprendi com a dona Maria quando eu era pequeno. É uma receita típica alemã, mas com algumas adaptações brasileiras pela dificuldade de achar determinados ingredientes. Ela parece difícil, mas é fácil e não tem erro.



Mas o que ela tem de especial? Bem, ela fica uma delicia com a carne de onça, combina perfeitamente os sabores e aromas. Então, mãos a obra.

Schwarzbrot (Broa Preta)

Ingredientes:

250 g de farinha de trigo
250 g de farinha de centeio grossa
90 g de semente de girassol
60 g de castanha do Brasil
150 g de fibra de trigo
30 g de fermento biológico seco
200 ml de melado
300 ml de leite
1 colher de sopa de sal

Modo de preparo:

            Junte todos os ingredientes secos, menos o fermento, em uma vazilha. Misture o melado e forme uma massa homogenea sem sovar muito. Com o leite morno, misture o fermento para ativar a liberação do carbono, na sequencia misture na massa.
            Deixe crescer por volta de 20 min, enquanto isso, pré aqueça o forno em 170º C, unte uma forma com margarina e farinha. Coloque o pão na assadeira e deixe no forno por 1 (uma) hora, após esse tempo, cubra com papel aluminio e deixei por mais 1 (uma) hora cozinhando o pão.

            Desligue e deixe o pão esfriar por mais 1 (uma) hora dentro do forno. Pronto, agora é só aproveitar e se deleitar com esse pequeno prazer.



A comida com certeza é uma das culturas mais disseminadas de toda nossa história, ponto primordial para nossa evolução, perpetrando conhecimento adquirido ao longo dos séculos. Mas assim como a matemática, filosofia, biologia e tantas outras artes foram aprimoradas, o alimento também foi. Ele nunca teve fronteiras, tradições arraigadas de povos dos mais remotos lugares viajaram por todo globo e se misturaram a outras sociedades, a outras civilizações.

E isso é algo muito legal de se observar, pois a comida define parte de quem somos, está presente em nossa cultura e nos identifica. Modéstia a parte, já rodei muito pelo Brasil, conheço e ainda vou conhecer muitas coisas fabulosas em nossa terra, mas apesar disso nunca encontrei, em lugar algum, a carne de onça. O mais próximo que cheguei foi o Steak Tartare, que ainda assim tem lá suas diferenças entre um e o outro prato. Por isso considero essa uma iguaria tipicamente paranaense, para não dizer curitibana!


Mas como já disse, a comida já viajou muito, se modifica, se adapta a paladares e a outros ingredientes. Ela é versátil em sua essência, sem querer ofender os italianos tradicionalistas. Por isso é fácil observar semelhanças em diversos pratos, que assim como o Steak Tartare, a carne de onça se assemelha muito ao Kibe.


Em minhas investigações descobri que o Mett ou Hackepeter, prato típico alemão, fomentou a origem da carne de onça1. Esse prato germânico também é feito à base de carne crua e temperos fortes, mas se usa a carne suína ao invés da bovina. Por questões sanitárias, a carne de onça adaptou-se ao paladar brasileiro, usando a carne bovina e não usando a gema de ovo crua sobre o prato em sua finalização.


Existem muitas lendas urbanas em torno desta iguaria para explicar como surgiu seu nome, dentre elas, há duas bem famosas. A primeira é simples, porém bem plausível, pois como vai alho e cebola crua na receita, o indivíduo que se deleita leva de brinde um bafo de onça, por isso se daria o nome de carne de onça.

A outra já remonta até mesmo à criação deste prato por um bar curitibano, que era administrado por um casal de imigrantes alemães. Do balcão, sempre que alguém pedia a carne, o marido gritava o pedido - Solta uma carne, onça! - E então a referência carinhosa à esposa, acabou tornando-se o nome do prato.

O surgimento do nome possui histórias bem engraçadas, mas dentre elas, há uma história viva, onde o herdeiro da receita reivindica sua criação à autoria de seu pai. João José Werzbitzki, filho do seu Onha (Leonardo Werzbitizki), afirma que seu pai criou a receita e a servia na década de 50 em seu primeiro restaurante, o Embaixador2. Seu Onha, obrigado pela criação, o senhor é um gênio!

Mas aí entra uma acirrada discussão que divide paladares e aficionados pela querida onça. Pois conforme conta o seu filho, João José Werzbitzki, a carne de onça legitimamente curitibana não deve ser mexida e revirada com os temperos e muito menos acrescentado alho, além de que deve ser montada sob a broa e em camadas dispostas dos ingredientes. E ai meus amigos, reina uma ferrenha guerra sobre regras e originalidade da receita.

Mas é muito comum ver diversas maneiras de se servir e comer a carne de onça, particularmente existem lugares que são um show à parte em Curitiba, mas isso é um assunto para outro post. Quanto à receita, muitas foram passadas de geração para geração e acredito que não existe um modo certo de se fazer. Como costumo dizer, a comida é democrática e aceita diversas releituras. E nessa onda de releitura, vou repassar a minha com um toque especial.


Carne de Onça com cebola roxa

Ingredientes:

300g de carne moída
1 dose de conhaque
pimenta do reino
mostarda escura
1 dente de alho
azeite de oliva
1 cebola roxa
cebolinha
Pão preto
Sal

Modo de preparo:

Em uma vasilha coloque a carne moída e a dose de conhaque - a idéia do conhaque é para amaciar e esterilizar a carne - Depois, junte a pimenta e o sal a gosto, misture bem e reserve. Corte a cebola em brunoise, amasse o alho e pique a cebolinha, misture tudo com a carne e vá regando com azeite de oliva. Disponha num prato raso e sirva acompanhado de fatias do pão preto e mostarda escura.


Agora passo a bola para o meu amigo Adriano do Loucos por Ales.

Como é de se esperar, e como manda a boa etiqueta, diante do convite do amigo Diocleciano do Parva Volupta, trago para esse jantar a cerveja!

Em se tratando de carne de onça, a primeira coisa que me vem à cabeça são as cervejas de trigo, harmonização que já experimentei e garanto que dá certo veja aqui.

No entanto, aqui uma cerveja de trigo tradicional alemã poderia desaparecer diante das experimentações dessa receita em específico, já que ele caprichou na cebola roxa.

Diante dessa nova “concepção” sugeri duas cervejas de trigo mais escuras e em especial uma, com alguns temperinhos característicos da escola belga (witbier).

As escolhidas foram a Dum Grand Cru e a Erdinger Pikantus.


A Grand Cru da cervejaria curitibana Dum é o que eles chamam de double witbier com potentes 8,8% ABV (esquenta mesmo). Na composição, essa belezinha leva trigo, aveia, cascas de laranja fresca e coentro.

Imagine tudo isso acompanhando essa bela carne de onça, cujo sabor delicado fica enriquecido com a laranja e coentro da cerveja. Mas não se engane, a Gran Cru irá se fazer presente mesmo diante da mostarda preta e cebolas roxas.


Agora, se você quer seguir uma linha mais tradicional, ou preferir algo mais leve (não muito mais leve, 7,3% ABV) para um dia quente a sugestão é a Erdinger Pikantus.

Essa é uma Dunkler Weizenbock, com refermentação na garrafa, que promete também não sumir diante dos temperos do prato, com a vantagem de ter uma maior carbonatação que ajuda a limpar o paladar a cada garfada, amenizando o impacto da cebola roxa.

Agora é com vocês, experimentem, dêem novas sugestões, inovem e, acima de tudo, se divirtam e tenham um momento agradável bebendo e comendo qualidade.

A batata é um dos tubérculos mais consumidos por todos os seres humanos e extremamente versátil, com toda certeza o meu PREFERIDO. E como já dito anteriormente, estamos em busca de uma alimentação mais saudável ... Ou seja, a batata não deve estar presente.

Comida gostosa não significa ter muitas calorias, com algumas trocas é possível ter pratos que podemos encontrar em qualquer boteco, mas o resultado será um prato mais saudável e menos engordativo.

O purê de abóbora é muito mais saudável que o de batata. Claro que o
 purê de batata não é algo que diariamente estava no meu prato. A cada 100g de purê de batata, consumimos cerca de 124 Kcal1. Já com o de abóbora,  a casa 100g ingerimos apenas 46 Kcal2, bem menos da metade.

Agora, uma curiosidade bem interessante pesquisada pelo Dio é que, em algumas regiões do país encontramos alguns pratos variados de escondidinho, a torta pascal e a torta de madalena. A diferença baseia-se apenas no uso de batata pela mandioca e de carne seca pela carne moída1.

Mas não para por ai, na realidade, todos estes pratos não possuem só sua base em comum, todos são originários de um prato Frances, Hachis Parmentier.

Essa iguaria francesa consiste numa torta de puré de batatas com carne refogada e por fim gratinada. Seu nome se deu em homenagem a Antoine Parmentier, nutricionista francês dos séculos XVIII, que realizou muita pesquisa e publicou estudos sobre as qualidades da batata, contribuindo assim para o seu consumo na França.

Ele propôs o cultivo generalizado do tubérculo para o combate a fome, o que era ainda muito presente na sociedade daquela época. Chegou a desafiar o imperador Luiz XVI de que poderia alimentá-lo e satisfazer sua fome apenas com a batata. E assim surgia um prato simples, barato e geralmente feito com sobras2.

Diz a lenda que para poder propagar o tubérculo, o qual não teve muita aceitação pela sociedade francesa da época, a plantação era guardada por soldados de dia. A noite eles se retiravam, a população acreditando que tratava-se de algo muito valioso, roubava mudas e mais mudas disseminando as batatas por todo o país.

E a receita viajou mundo a fora, pois era evidente que um prato tão simples poderia ser reproduzido com facilidade e custo muito baixo. Existem versões por todo o globo, algumas frias como o caso da Causa Limenha, outras mais adaptadas aos tubérculos regionais como o escondidinho brasileiro.

Mas não importa qual seja o nome dado a essa receita, sua origem francesa esta documentada e datada em "Examen chimique de la pomme de terre", publicado em 17733. O que me faz agradecê-los ainda mais pelas sua delicias gastronômicas. Obrigado franceses, vocês são foda!

E essa é a nossa versão de Escondidinho, então fiquem com mais uma receita light.

Escondidinho de abóbora com carne moída

Para o recheio

Ingredientes:

250 g de carne moída
1 pitada  de louro em pó
1/2 cebola picada
2 dentes de alhos picados
10  tomates cerejas
pimenta calabresa
pimenta do reino
Azeite
Sal

Modo de preparo:

            Em uma panela, aqueça um fio de azeite, acrescente a cebola e o alho até dourar, adicione a carne moída e os tomates. Deixe refogando até secar. Tempere tudo com pimenta do reino e pimenta calabresa a gosto. Corrija o sal. Reserve.

Para o purê de abóbora

Ingrediente:

400 g de abóbora
3 colheres de creme de leite
1 colher de manteiga
noz-moscada
Sal

Modo de preparo:

            Descasque e corte em cubos a abóbora, numa panela, cozinhe até que esteja macia. Retire e processe até virar um creme. Acrescente a manteiga e o creme de leite, tempere com sal e noz moscada a gosto. Misture bem para que todos os ingredientes se incorporem.

Montagem dos pratos:

            Em um refratário, cubra o fundo com a carne moída, acrescente o purê de abóbora e leve o ao forno pré aquecido a 180 °C  por cerca de 15 minutos, ou até que a superfície esteja dourada. Para finalizar usei uma pimenta biquinho. Se quiser, você poderá montar seu escondidinho em refratários individuais, como fiz nas fotos.